Licenciado em Filosofia pela Universidade de Coimbra, Diogo Pacheco de Amorim rejeita o rótulo de extremista de direita. Define-se antes como “conservador liberal”.
Falar da direita portuguesa, desde a queda do regime de Salazar, é referir Diogo Pacheco de Amorim. Aos 71 anos, a sua trajetória de vida já se confunde com a história da Direita em Portugal.
Integrou o movimento estudantil do seu tempo, que desafiou a descolonização e defendeu Portugal e as províncias ultramarinas como um todo. Foi exilado em Madrid para fugir do Copcon (Comando Operacional de Portugal Continental) criado pelo Presidente General António de Spínola, para fazer cumprir os objectivos estabelecidos no projecto apresentado pelo Movimento das Forças Armadas (MFA) após a Revolução dos Cravos do 25 de abril de 1974 em Portugal.
Passou também por partidos como o MIRN (Movimento para a Independência e Reconstrução Nacional) e posteriormente pelo CDS-PP e pela Nova Democracia, onde foi ideólogo com Manuel Monteiro.
Quero salientar que esta imagem de homem de feições fortes e sérias não corresponde à realidade, pelo contrário, Diogo Pacheco e Amorim é um homem amável, cordial, próximo e acolhedor.
Quando André Ventura falou à imprensa no Palácio de Belém, na qualidade de Deputado recém-eleito pelo CHEGA, as televisões não enquadravam apenas o líder do partido. Ao seu lado direito estava um homem grisalho, de feições pesadas e sérias, com uma forte presença no plano, apesar de não proferir uma única palavra. Esse homem é Diogo Pacheco de Amorim que na altura era o vice-presidente do partido. Diga-se de passagem que é uma pessoa bastante discreta.
Foi o autor da “matriz ideológica”, “textos fundadores” e programa eleitoral na altura para as Legislativas 2019 do Chega. Esteve na altura para substituir André Ventura durante a campanha presidencial de janeiro , mas a Assembleia da República chumbou a intenção por falta de cobertura legal.
Diogo Pacheco de Amorim reserva um papel secundário para o Estado, reduzindo-o às funções de Defesa, Justiça e Política Externa. No resto, vê-o como regulador e árbitro, quase sem mão na Economia.
É a favor de uma redução fiscal drástica, do princípio do cidadão “utilizador-pagador” e do desmantelamento do aparelho burocrático da administração pública e pela eliminação de incentivos, subsídios, apoios e benefícios que, na sua perspetiva, só devem ser garantidos a pessoas em situação de absoluta incapacidade de subsistência.
No caso da Saúde e da Educação, considera que o Estado só deve estar presente nas áreas geográficas onde o setor privado não queira fornecer esses serviços.
O dirigente do Chega defende mesmo a extinção do Ministério da Educação, “uma técno-estrutura blindada pelo PCP e BE, impossível de ser penetrada e reformada por qualquer ministro”, conforme é relatado no livro do investigador Riccardo Marchi, A Nova Direita Anti-Sistema – O Caso do Chega e de Diogo Pacheco de Amorim.
O rosto pode ser desconhecido para o grande público, mas as suas ideias não: ele é, afinal, o ideólogo do partido de André Ventura. Discretamente Diogo Pacheco de Amorim tem levado o Chega a “porto seguro”.
Começar a IV República com uma nova Assembleia Constituinte? Ter uma abordagem liberal e anti-Estado da economia, semelhante à primeira fase da Frente Nacional de Jean-Marie Le Pen? São ideias dele de Diogo Pacheco de Amorim.
Tive a oportunidade de trocar algumas ideais com o Diogo Pacheco e Amorim, braço direito do André Ventura , isto foi recentemente, e a imagem que me passou foi a de um líder sereno, calmo e de convicções firmes. Católico conservador, escritor e amigo dos evangélicos em Portugal. Chegou mesmo a reconhecer e ainda hoje reconhece que nos Açores houve ali a “mão abençoadora” de alguns pastores da igreja Evangélica dos Açores.
Diogo Pacheco Amorim também no nosso encontro em Portugal sublinhou especialmente que o seu partido, Chega, pretende inspirar, reconquistar todos os portugueses que se sentem traídos, não representados no Parlamento; aos cidadãos que não participam no consenso social-democrata, aos que consideram que há questões inalienáveis que nenhum partido com presença na Assembleia da República defende.
Estamos a falar sobre o direito à vida (desde a concepção até a morte natural), o direito à liberdade e à propriedade.
Também estamos a falar sobre a defesa da economia de mercado livre, do Estado de Direito, da separação estrita de poderes; da defesa das tradições judaico-cristãs, modo de vida e civilização,
Sem dúvida, Diogo Pacheco não poderia deixar de me lembrar o quão mal, completamente mal, foi efectuada a integração de Portugal na União Europeia.
Estivemos a falar dos enormes danos que sofreram a indústria, a agricultura e o sector dos serviços… e que as várias melhorias, ajudas, subsídios, etc. por mais que os “trovadores” politicamente e socialmente correctos digam o contrário, eles não compensaram nem remotamente as enormes perdas que a incorporação de Portugal à UE causou.
Diogo Pacheco de Amorim fez menção especial às várias imposições, quotas, demissões que foram levadas a cabo pela UE e que sempre pesaram sobre os que se dedicam à agricultura, pecuária, pesca e a indústria em Portugal agro-alimentar.
Falou-se também da terrível realidade da “fuga de cérebros”, da constante saída para o estrangeiro de jovens portugueses bem preparados, à procura de emprego, porque em Portugal eles não tinham e ainda hoje não têm um grande futuro.
E, não poderia ser de outra forma, surgiu a má qualidade do ensino ministrado nos centros de estudos, do ensino fundamental à universidade. Há uma necessidade urgente de uma reforma profunda, para recuperar os níveis de qualidade que a educação em Portugal teve nas últimas décadas.
Inevitavelmente, surgiu a corrupção do sistema, a necessidade urgente de, como se diz na Espanha, “pegar o touro pelos chifres” e levar o assunto a sério, começando por criar uma lei sobre as responsabilidades dos cargos e cargos eleitos.
Em suma, estamos a falar da situação devastadora e terrível que Portugal sofre; mas, apesar de os diversos estudos de opinião reflectirem que o partido orientado por António Costa, é bem possível que saia triunfante nestas próximas eleições… (sondagens suspeitas realizadas pela católica) o que será um grande prejuízo para o povo português. Porém, no entendimento de Diogo Pacheco de Amorim, a situação ainda pode ser revertida, se o seu partido conseguir arrastar os colégios eleitorais para aquele sector da população que coincide plenamente com o seu projeto político, e com o programa de governo do CHEGA.
Para começar, o partido político Chega traz uma mensagem estimulante, intimamente ligada a quem, em Portugal, sempre se considerou, sem complexos e abertamente da Direita.
CHEGA - Distrital do Porto.
TREMER PORTO, com Rui Afonso, Cabeça de Lista do CHEGA pelo Círculo Eleitoral do Porto e Diogo Pacheco de Amorim como o número 2 e Marta Trindade como número 3.
Como Distrital do Porto a afirmação ou posição política do Chega é idêntica às demais distritais num clamor a uma só voz.
O Chega diz não há corrupção.
O Chega defende prazo máximo na lei para consultas e actos médicos.
O Chega defende o impedimento vitalício para políticos condenados por corrupção.
O Chega defende o Suplemento Especial de Educação (SEE ) para professores deslocados.
O Chega defende que os presos trabalhem para a comunidade.
O Chega defende um real programa de apoio ao arrendamento jovem.
O Chega defende que todos os municípios tenham um plano contra corrupção e subsidiodependência.
O Chega quer tecto máximo ao preço dos combustíveis em Portugal.
Por causa dos políticos do sistema, Portugal tem a quinta eletricidade mais cara da Europa. Vergonha.
Parlamento chumbou proposta do Chega para criminalizar o enriquecimento ilícito.
O Chega defende o fim do IMI em Portugal.
O Chega propõe redução do número de Deputados e Vereadores em todas as Câmeras Municipais.
Castração químicas para violadores: O Parlamento recusou discutir oProjeto de Lei Chega.
O Porto também diz CHEGA, a tudo o que é políticas socialistas.
Na passada sexta-feira, dia 7 de janeiro de manhã, a comitiva do CHEGA PORTO reuniu com Jorge Nuno Pinto da Costa, Presidente do Futebol Clube do Porto, uma autêntica força viva da Invicta, importante mecenas e impulsionador da obra da nova Ala Pediátrica do Hospital São João.
Grande jantar de abertura de campanha do Distrito do Porto.
Com a abertura da campanha do Distrito do Porto, teve lugar no passado dia 11 de janeiro pelas 20:00 horas, um jantar com a presença dos candidatos pelo círculo eleitoral do Distrito.
O tema do jantar comício é, VAMOS ABALAR O SISTEMA.
Entre os candidatos está Diogo Pacheco e Amorim (número 2) que não temos absolutamente dúvida nenhuma que será em breve um dos próximos Deputados do Chega na Assembleia da República que com serenidade e seriedade irá estar a defender os interesses de todos os portugueses.
Todos pelo Porto, todos pelo CHEGA, todos por André Ventura.
Deus , Pátria, Família e trabalho!
Todos por Portugal.
Davide Pereira.
Finlândia.