José Pachec
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Deputado José Pacheco do Partido Chega dos Açores.

José Pacheco é o deputado do Partido Chega no arquipélago dos Açores. Ficou conhecido ao dizer “…o problema não são os políticos, O PROBLEMA É VOCÊ!…que vota sempre nos mesmos”.

Ele diz ser uma pessoa comum, alguém semelhante ao seu semelhante, mas evidentemente com algumas diferenças, virtudes e defeitos.

“Tenho 50 anos, sou casado e pai de dois filhos adolescentes que muito me orgulham.

A família para mim é um pilar fundamental para os bons e maus momentos. Não faço nada sem que eles me apoiem”.

É oriundo de uma família humilde em que o pai era caminhoneiro e a mãe doméstica. São ambos vivos e de boa saúde e os principais responsáveis por ser quem sou hoje.

Nasceu em Ponta Delgada, ilha de São Miguel, no bonito arquipélago dos Açores, em Portugal. Há 17 anos que optou por viver numa pequena e pacata freguesia de nome Ribeira Chã, onde constituiu família e exerce a profissão, assim como outras atividades, há quase duas décadas. Afirma ser esse o lugar em que se sente feliz.

“Os meus pais me passaram ensinamentos fundamentais para a minha vida, tais como o respeito, a justiça, o mérito, o nunca desistir para alcançar os objetivos pretendidos que nunca devem ser inalcançáveis, mas sim aqueles que a cada momento podemos conseguir.

Para além da minha família de nascença, tenho tido a Graça de Deus de ter outras ao longo da vida. Pessoas boas que sempre souberam ser meus amigos e que muito contribuíram para a minha formação e personalidade”.

José Pacheco se considera uma pessoa pacata e até mesmo introvertida, é apaixonado, teimoso e determinado. Uma mistura explosiva, muitas das vezes, para o bem e para o mal.

“Sempre soube viver com as minhas virtudes e defeitos, com as minhas limitações e talentos. Se tem uma coisa que tenho a certeza aos 50 anos é de que quando me coloco na estrada, é para chegar ao fim do caminho ou pelo menos próximo disso. É mesmo muito difícil conseguirem me derrubar sem luta”.

Homem religioso e da Igreja Católica

Ele diz que hoje é muito fácil não acreditar em Deus e isto o incomoda muito.

“Luto constantemente para que este sentimento seja banido da humanidade. O ser humano tem de acreditar em algo, sem esta fé, no meu entender, a nossa caminhada terrena deixa de fazer sentido”.

Foi educado como cristão e é na espiritualidade que procura sempre as suas forças para momentos mais difíceis.

“Sou uma pessoa assumidamente de fé e tento passar este sentimento a todos que me rodeiam, mas sempre sem impor, sempre respeitando o espaço de cada um. Acredito que Deus é Pai de todos sem exceção, manifestando-se de várias formas, cores e sentimentos, em cada ser humano, onde quer que ele esteja. Acredito na bondade das pessoas que só não se manifesta melhor por sermos ainda seres muito imperfeitos”.

O deputado do Partido Chega, com a sua postura e devoção há fé cristã é uma testemunha viva que quer os católicos como também os evangélicos do arquipélago dos Açores, podem ser da direita, digo do Chega, e simultaneamente viverem a sua religiosidade baseada nos hábitos e costumes judaico-cristãos há séculos implantados nos Açores.

“Ao longo dos anos passei por várias experiências espirituais. Comecei por liderar um grupo de jovens católico aos 16 anos. Mais tarde, frequentei alguma formação bíblica e integrei outros grupos católicos. Este percurso me fez aprender muito sobre mim e sobre os outros, a solidificar valores fundamentais que hoje são orientadores na minha vida pessoal, mas também nesta nova missão de vida política”.

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Ele acrescenta que desde muito novo sempre gostou de questionar a sua religião, sem a negar, mas para a compreender, separando o essencial do acessório.

“Neste contexto tento explicar aos outros o que é da fé e o que é apenas tradição dos homens. Ambas importantes, complementares, mas que não se devem aniquilar, e sim equilibrar. Julgo que muitas vezes se confunde a espiritualidade com a tradição o que me parece errado e gera equívocos desnecessários”.

Nos Açores a espiritualidade e a tradição têm caminhado equilibradamente, de forma salutar ao longo de séculos.

São exemplos disto as Festas do Divino Espírito Santo, do Senhor Santo Cristo dos Milagres, as Romarias Quaresmais, únicas no mundo, entre tantas outras manifestações de fé popular, da cultura religiosa secular, assente na presença de Deus na vida dos açorianos. Pacheco Pereira diz “que não as devemos combater, mas sim compreender e acarinhar”.

“Sou assumidamente um defensor do casamento dos sacerdotes e o sacerdócio para as mulheres. Precisamos de mais evangelizadores e não de limitar esta missão”.

José Pacheco, que atividades tem se ocupado ao longo da vida?

José Pacheco e o Dr. André Ventura do Partido Chega.
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José Pacheco e o Dr. André Ventura do Partido Chega.

“A nível profissional, exerço há mais de 25 anos a atividade de designer gráfico e gestor de conteúdos digitais. Ao longo da vida fiz várias coisas dentro e fora da minha profissão.

Profissionalmente, já fui formador profissional de artes gráficas e novas tecnologias. Estive vários anos como diretor gráfico de duas editoras e colaborei com outras na área editorial e comunicacional, passando até mesmo pelo jornalismo.

Mais recentemente mantive no mundo digital algumas publicações sendo as mais importantes a Azores Today, o portal informativo e jornalísticos sobre os Açores, e o Portal Auto Açores, uma ferramenta digital de promoção de empresas do sector automóvel e similares.

Atualmente, dedico-me exclusivamente à atividade parlamentar como deputado regional do Chega nos Açores.

Paralelamente às minhas atividades pressionais, sempre mantive outras nas áreas social e cultural.

Enquanto jovem fiz teatro e também escrevi algumas pequenas peças no âmbito do grupo de jovens. O gosto pela escrita vem de muito novo, de uma altura que “devorava” literatura de todo o tipo. Deste tempo ficou o gosto pela escrita.

A música é outra das minhas grandes paixões. Em 2013, fundei nesta pequena freguesia um grupo musical de nome Grupo Acústico Filhos da Terra integrando muitos jovens.”

José Pacheco, o primeiro dos muitos deputados que o Partido Chega espera em breve implantar no arquipélago dos Açores é um cidadão comum, chefe de família, devoto à fé cristã, trabalhador e amigo do seu amigo.

Prezado leitor, e, neste caso, também aos muitos açorianos que leram esta entrevista sobre Deputado do Chega, seja também um José Pacheco e diga como ele: Chega.

Davide Pereira.
Finlândia.

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