O serviço público que já anda devagar, com a tradicional burocracia, pode parar.
Servidores federais falam nos corredores em Brasília em “greve geral” contra o ajuste
fiscal do Governo
que prevê o adiamento do pagamento de reajustes e aumento da
contribuição do funcionalismo para a Previdência de 11% para 14%.
Lembram que o reajuste foi tema bastante debatido em reuniões com ministérios –
inclusive no Planejamento, que decidiu frear o acordo.
“Vamos questioná-las via Judiciário. Haverá a movimentação nas ruas e existe
possibilidade de greve geral”, adianta o presidente do Fórum Nacional de Carreiras
Típicas de Estado
, Rudinei Marques.