Dados do Instituto de Estudos Socioeconômicos e organizações internacionais apontam que os países em desenvolvimento perderam, nos últimos anos, US$ 1,1 trilhão em transferências registradas e US$ 10,6 trilhões em não-registradas.

Desde a primeira cúpula dos países que integram o BRICS, em 2009 na Rússia, discute-se a criação de mecanismos para quebrar sigilos, combater a sonegação internacional e a circulação de dinheiro sujo que lavado em paraísos fiscais. Nada avançou.

Na cúpula 2017, os presidentes voltaram a criticar a “riqueza ilícita escondida” nos paraísos, mas nada propuseram de concreto para mudar a situação.

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