Além de jorrar recursos públicos em peças e vídeos publicitários para tentar ressuscitar a Reforma da Previdência, o presidente Michel Temer pretende ir para o tudo ou nada e votar o texto no plenário da Câmara Federal antes de setembro.
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É alto risco, gritam até os aliados. Temer teve provas no plenário, na votação que enterrou a denúncia do PGR Rodrigo Janot contra ele, que hoje não tem os 342 votos para aprovar a reforma.
Temer já sondou o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), sobre a “temperatura” da Casa para levar o texto a votação entre os dias 22 e 23 de agosto.
O aliado Maia, no entanto, resiste e critica abertamente a pressa de Temer e ministros palacianos.