Jogadores das séries A e B do Campeonato Brasileiro preparam novos protestos – dentro e fora de campo – contra mudanças na Lei Pelé em tramitação no Congresso, tidas como ‘reformas trabalhistas’ do futebol.

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Fracionamento da folga semanal e das férias, divisão do salário em direitos de imagem e o fim do percentual de benefício pago com as transmissões de TV, pontos que podem ser alterados, desagradam aos atletas.

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“As reformas no futebol vão atingir os jogadores mais pobres (82% dos boleiros profissionais no país recebem até mil reais), que são verdadeiros operários da bola”, aponta o presidente da Federação Nacional de Atletas de Futebol, Felipe Leite.

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