O novo ministro da Justiça, Torquato Jardim, assume a pasta com discurso conciliador para aplacar as críticas de delegados da Polícia Federal, uma das classes mais apoiada hoje pela população.
Assim como os antecessores – Osmar Serraglio, Alexandre de Moraes e José Eduardo Cardozo – Jardim vai manter, por ora, Leandro Daiello como diretor-geral da PF.
Nos três encontros com o presidente Michel Temer, repetiu a cantilena: “Não tenho restrição alguma à Lava Jato”. Mas o presidente não desistiu de nomear uma delegada próxima de sua equipe palaciana para o cargo.
Nos últimos dois meses, Torquato teve parceria direta com a PF, que resultaram em duas operações recentes, no interior: Tarja Preta e Couraça. A interlocução vai bem.