O Governo Dilma Rousseff recusou equipamento alemão de comunicação criptografada oferecido ao Palácio há dois anos.

Ela preferiu investir nos sistemas C-Gov e Cripto-Gov, elaborados pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin), mas que só foram usados para e-mail e telefone após os vazamentos de Snowden sobre as conversas da presidente monitoradas pela NSA dos Estados Unidos.

O sistema alemão é tão poderoso que é proibido nos Estados Unidos, e se alguém tentar entrar com ele no aeroporto, deve ser declarado como arma de guerra, e o cidadão passa a ser monitorado pelo FBI e CIA.

Aliás, os sistemas criados pela Abin estão em funcionamento no Palácio. Abrangem o chamado telefone vermelho do presidente, em linha segura com ministros da Esplanada.

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