A subprocuradora da República Raquel Dodge é a preferida do presidente Michel Temer para a sucessão de Rodrigo Janot na PGR, mas o presidente aguarda a lista tríplice dos próprios procuradores – na qual Dodge deve constar.
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Mas seu nome por ora está envolto numa polêmica. Colegas próximos da subprocuradora saem em defesa dela sobre a proposta de estancar a transferência de promotores para Brasília. – o que, aos olhos de alguns, parece tentativa de esvaziar a força-tarefa da operação Lava Jato na instituição.
A medida, em análise no Conselho do MP, segundo aliados de Dodge, é tentativa de dosimetria para não haver farra. Brasília é o céu para a categoria e centenas de promotores querem trocar seus Estados pelo Distrito Federal.
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No currículo de Raquel, está a prisão do ex-governador José Roberto Arruda (DF) e do mafioso Hildebrando Pascoal. Ela tem bom trânsito político e é a favor da Operação Lava Jato.