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Marcelo Camargo / Agência Brasil - 09.11.2016
À exemplo do antecessor Renan Calheiros, Eunício Oliveira (PMDB-CE) pouco aparece no Senado

Viúva$

A PF não terá trabalho para identificar na Marinha quem são ‘as viúvas’ que, segundo delator, receberiam os quase R$140 milhões de propina paga pela Odebrecht ao lobista José Ramos no contrato da base do submarino nuclear no Rio.

Vou nada!

O presidente do Congresso, Eunício Oliveira, adotou a rotina do antecessor Renan. Apesar de ficar em Brasília, raramente aparece no Senado às segundas-feiras.

Escárnio

Apareceu uma pichação de ‘Fora Temer’ na fachada do Museu da Cidade em plena praça dos Três Poderes, em frente ao Palácio do Planalto e ao STF. Ninguém viu.

Vem achaque

Deputados e senadores das “alas independentes” da Câmara e do Senado cogitam propor a criação de uma CPI mista para investigar o escândalo do Propinobrecht. A proposta é prematura, mas já circula pelos corredores do Congresso.

Leia também: Esplanadeira: Operações do Carf somem; e família de senadora no setor elétrico

Sem apito

O Secretário do Índio de Roraima, o nativo Dilson Ingarikó, foi demitido porque defendeu demarcações no Estado. Logo para quem? O governador em exercício, o ruralista arrozeiro Paulo Quartiero.

O vice Quartiero é bom de briga. Quando cercado pela PF com voz de prisão em Pacaraima, anos atrás, pulou a cerca para o lado venezuelano.

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