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Na quarta-feira e ontem, após o estrondo causado pelo vazamento da lista dos investigados do ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF, o chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, não saiu do telefone.
O temor é de dispersão da base governista às vésperas de votações de projetos importantes, como reformas da Previdência e Trabalhista.
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Os ministros palacianos sentiram o baque na base, com muitos congressistas mais preocupados em se defender do que com a pauta do Governo.
Os citados no Propinobrecht têm ficado em Brasília, em conversa com advogados, e quando viajam não vão para suas bases. Vão para São Paulo e Rio, para consultar criminalistas.