O presidente Michel Temer vai desengavetar a reforma ministerial após a série de afastamentos “provisórios” de chefes de pastas que terão processos de investigação abertos pelo Supremo Tribunal Federal, com base na segunda lista do procurador-geral Rodrigo Janot.

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Pelo menos cinco ministros estão nas citações de propinados da Odebrecht, nas delações dos 77 executivos, e como o próprio Temer disse há semanas, quem for denunciado será afastado.

Partidos fazem listas com seus candidatos para ministérios. O acordo de PMDB, PSDB, PSD e PRB com Temer é indicarem novos nomes, mas não perderem, claro, as pastas.

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