A 16 meses do início da campanha à Presidência da República, dois nomes do Congresso Nacional, de perfis bem distintos, entraram na mira de pequenos e médios partidos.
Pelo menos quatro partidos, entre eles o PDT, Rede e o Novo sondaram o senador Antonio Reguffe (DF), hoje sem legenda. E o deputado Jair Bolsonaro (RJ) avança nas tratativas para trocar o PSC pelo PHS.
Leia mais: Cabidão na Petrobras, prefeito do Recife nos EUA e projeto contra refrigerante
As legendas querem Reguffe – um low profile – e Bolsonaro – com seu discurso agressivo e pragmático – como candidatos ao Palácio do Planalto.
O presidente do Novo, João Dionísio, teve uma conversa com Reguffe há 15 dias. O senador não tem dito sim, nem não, a quem o procura. Conversa com todos pela praxe política. Mas a próximos diz não almejar a Presidência.
Leia também: Ideologia de gênero não entra na base curricular das escolas
Bolsonaro, que é pré-candidato declarado, tem 6% nas pesquisas estimuladas, e acha que vai crescer. Ele vai levar outros dois filhos deputados – um federal e um estadual do Rio – para uma nova legenda.
O clima está tão ruim entre Bolsonaro e o presidente do PSC, Pr. Everaldo, que há seis meses não se falam, e há quatro meses o deputado não entra na liderança do partido. O motivo do racha foi a aliança do PSC com o PCdoB no Maranhão, partido que Bolsonaro ataca.