Quando a gente se pega olhando pro céu, até parece frase de romance dizer que “é fácil se perder diante das estrelas”. Mas não tem nada de exagero nisso! Com tantos pontos brilhando, fica mesmo difícil entender o que é o quê. É uma estrela? Um planeta? Ou só mais um dos milhares de satélites do Elon Musk passando por aí?
Diante de dúvidas, há milhares de anos, diferentes povos deram um jeito de organizar o céu: ligaram estrelas - quase como num jogo de “ligar os pontos” - e, assim, nasceram as constelações .
Esses “desenho nos céus” serviam de guia para os navegadores, marcavam as estações do ano e carregavam até mitos junto com elas. Hoje, ainda que a tecnologia já mostre pra gente a hora exata do nascer do Sol ou a nossa localização em qualquer lugar do mundo, as constelações continuam intrigando as pessoas.
Convidado da semana
E pra ensinar essa galera curiosa a enxergar o céu com "técnica", o convidado desta semana no iG Foi pro Espaço é Marcelo Rubinho, astrofísico e Supervisor de Astronomia e Ciências do Planetário Ibirapuera . Ele vai mostrar, de forma bem didática, como podemos identificar as principais constelações, e é claro, vai revelar as histórias que cada uma delas guarda.
Então, já sabe: prepare o caderninho, junte suas perguntas e venha bater papo com a gente!
Ah, e se você está chegando agora no iG Foi pro Espaço , já fica o convite para maratonar o que a gente já trouxe até aqui. Falamos sobre o enigmático sinal Wow! , demos dicas de como fazer astrofotografia usando apenas o celular , exploramos os segredos dos buracos negros e até debatemos sobre agricultura espacial . E tem muito mais na nossa playlist no YouTube. É só dar o play!
O " iG Foi pro Espaço " vai ao ar toda quarta-feira, às 18h, no YouTube do iG .
Somos o seu novo ponto de partida para explorar o universo!