Simon Holland
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Simon Holland, um cineasta científico associado à NASA (Agência Espacial Americana) , afirmou ter evidências da descoberta de sinais de vida alienígena inteligente, afirmando que telescópios na Terra podem ter capturado imagens que serão anunciadas em breve.

Segundo Holland, dois grupos de astrônomos estão em uma corrida para divulgar a primeira confirmação de uma possível civilização extraterrestre no próximo mês.

“Encontramos uma inteligência extraterrestre não humana em nossa galáxia, e as pessoas não sabem disso”, disse Holland ao jornal The Mirror.

Ele mencionou que a informação veio de um contato dentro do Breakthrough Listen, um programa privado de pesquisa que busca sinais de civilizações fora da Terra. De acordo com ele, os cientistas descobriram uma "assinatura tecnológica não humana" utilizando o Telescópio Parkes na Austrália.

Holland destacou que os pesquisadores da Universidade de Oxford identificaram transmissões promissoras de um objeto conhecido como BLC-1, e há expectativa de que um anúncio seja feito dentro de um mês. No entanto, a competição é acirrada, já que um grupo de cientistas chineses, utilizando o Telescópio Esférico de Abertura de Quinhentos Metros (FAST), também está investigando o mesmo sinal.

O BLC-1, detectado inicialmente em abril de 2019, parece emanar de uma "fonte de ponto único" nas proximidades de Proxima Centauri, uma estrela a cerca de 4,2 anos-luz da Terra. Holland explicou que o sinal foi notado a uma frequência específica de 982 MHz, o que é incomum em fenômenos naturais, sugerindo uma possível origem tecnológica.

Ele observou que o sinal, ao contrário de ruídos típicos do espaço, tem características que se assemelham a transmissões de rádio feitas na Terra.

“O sinal parece vir de um planeta orbitando uma estrela distante e apresenta um deslocamento Doppler, indicando que está se movendo”, afirmou.

Enquanto os astrônomos da equipe de Oxford confirmaram que estão analisando o sinal, não revelaram sua possível origem. Holland ressaltou que, independentemente da proveniência do BLC-1, o que foi detectado não se encaixa em nenhum fenômeno natural conhecido.

Apesar da cautela entre os cientistas, Holland acredita que tanto o Breakthrough Listen quanto os pesquisadores chineses poderão compartilhar suas descobertas assim que tiverem dados suficientes para sustentar suas alegações. 

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