Pesquisa realizada na Europa revelou quais nacionalidades mais ficam bêbadas e quais bebem mais em todo o continente
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Pesquisa realizada na Europa revelou quais nacionalidades mais ficam bêbadas e quais bebem mais em todo o continente

Uma pesquisa realizada na Europa descobriu quem são os maiores bêbados do continente. O estudo separou em diferentes categorias os que consomem maior quantidade de álcool e os que mais bebem com a intenção de ficarem alterados.

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Surpreendentemente, os que mais ficam bêbados na Europa são os portugueses, conhecidos pelo amor ao vinho. Já os que consomem álcool em maiores quantidades – não exatamente ficando alterados – são os irlandeses, da terra da cerveja Guinness.

Já nos países nórdicos, os dinamarqueses são os que mais bebem, mas os que ficam mais bêbados nos finais de semana são os noruegueses, principalmente os homens – que, em todo o continente, bebem quase duas vezes mais que as mulheres.

A pesquisa, que teve seus resultados publicados no Diário Europeu de Saúde Pública , revelou que as mulheres bebem ainda menos na região leste e central do continente. Além disso, pessoas com menos dinheiro tendem e se intoxicar mais, ainda que os mais confortáveis financeiramente bebam mais.

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O estudo foi feito pela Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia em parceria com cientistas espalhados por mais de 40 países europeus. Eles desenvolveram um questionário e perguntaram aos participantes da pesquisa sobre seus hábitos de consumo de álcool.

Problemas de saúde

“Os resultados desse estudo são muito preocupantes”, disse o presidente da Aliança Britânica de Saúde Alcoólica, Professor Ian Gilmore ao Daily Mail . “O álcool está associado a mais de 60 problemas de saúde, incluindo doenças cardíacas, hepáticas e câncer”.

“Além disso, aqueles que se embebedam tem maior risco de sofrerem efeitos em curto prazo, como intoxicação alcoólica, desmaios e ferimentos”, falou o professor. Os dados da pesquisa foram apresentados ao responsável por saúde da União Europeia.

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Em abril, pesquisadores do Hospital Universitário de Munique, na Alemanha, descobriram que a bebedeira pode provocar uma irregularidade nos batimentos cardíacos. O estudo foi realizado com três mil em um dos maiores eventos etílicos da Europa, o Oktoberfest.

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