Patrimônio de Haddad, Garcia e Tarcísio varia de R$ 195 mil a R$ 5, 1 milhões
Montagem/iG
Patrimônio de Haddad, Garcia e Tarcísio varia de R$ 195 mil a R$ 5, 1 milhões

O governador Rodrigo Garcia (PSDB), que concorre à reeleição, é o que tem o maior patrimônio — cerca de R$ 5, 1 milhões — entre os candidatos ao governo de São Paulo que já declararam seus bens à Justiça Eleitoral.

Desde 2006, quando era deputado estadual, os bens do atual governador tiveram variação patrimonial de 54%. Naquele ano, Garcia declarou R$ 3, 3 milhões. Ainda entre os três postulantes mais bem colocados nas pesquisas de opinião, o ex-ministro Tarcísio Freitas (Republicanos) declarou ter R$ 2, 3 milhões. Já o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) disse ter R$ 595 mil.

Como essa é a primeira vez que Tarcísio concorre a um cargo público não há registros anteriores para calcular eventual variação patrimonial do candidato. Em 2012, quando foi eleito prefeito da capital paulista, Haddad declarou R$ 473 mil. De lá para 2018, quando foi candidato a presidente, o patrimônio do petista encolheu para R$ 428 mil. Haddad declarou uma casa avaliada em R$ 183 mil, um apartamento de R$ 90 mil e aplicações financeiras que chegam a R$ 310 mil. 

A vice do petista, a professora Lucia França (PSB) declarou R$ 727 mil, cuja maior fatia é de um fundo VGBL de R$ 565 mil. Lucia é mulher do ex-governador Márcio França (PSB), que concorre ao Senado na chapa de Haddad.

Garcia declarou ter cotas de uma empresa de R$ 2 milhões e imóveis como um apartamento de R$ 1, 3 milhão e uma casa de R$ 958 mil. O governador ainda tem R$ 433 mil em depósitos bancários em sua conta corrente e aplicações financeiras. Além disso, também declarou ter três carros, sendo um deles um fusca que em sua propaganda, que somam R$ 383 mil. Ele ainda tem um Honda HRV e um Fiat 500. 

Já o candidato a vice de Garcia, o deputado Geninho Zuliani (União Brasil) informou ter R$ 1.031 milhão, sendo a maior parte em imóveis, cujos valores somam cerca de R$ 700 mil.

Tarcísio declarou um apartamento de R$ 2, 1 milhões, além de R$ 197 mil em veículos e duas aplicações em cadernetas de poupança que somam R$ 7, 6 mil e uma aplicação de renda fixa de R$ 388. 

O vice do ex-ministro é o ex-prefeito de São José dos Campos Felício Ramuth (PSD). Ele informou ao TSE um patrimônio de R$ 1, 4 milhão. Deste total, Ramuth declarou uma casa de R$ 325 mil e quotas de empresas de somam mais de R$ 850 mil. Chama atenção, no entanto, que Ramuth tenha declarado ter R$ 67 mil em espécie.

Depois de Garcia, o candidato mais rico é o deputado federal Vinícius Poit, do Novo. Poit declarou um apartamento de R$ 2, 2 milhões, aplicações financeiras em renda fixa e ações que somam cerca de R$ 600 mil e mais R$ 145 mil em veículos.

Outros dois candidatos também declararam seus bens ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Altino Prazeres, do PSTU, declarou um apartamento de R$ 192 mil. Já Carol Vigliar (UP) informou à Justiça Eleitoral ter uma casa de R$ 200 mil e R$ 5 mil na poupança.

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