O influenciador digital Vitor Vieira Belarmino
segue sendo procurado pela polícia. Ele é suspeito de atropelar e matar Fábio Toshiro Kikuda
, 42 anos, no sábado, 13, no Rio de Janeiro. Fábio casara horas antes e morreu no local.
Confira abaixo o que se sabe sobre o caso:
O que se sabe sobre influenciador e dia do acidente?
De acordo com testemunhas, Vitor Vieira Belarmino estava ao volante. Ele é influenciador digital e tem mais de 280 mil seguidores.
A polícia do Rio de Janeiro encontrou o carro dele, um BMW, estacionado em condomínio de luxo no Recreio.
Além de Vitor, estavam no carro cinco mulheres. Elas afirmam que o homem não bebeu, não ultrapassou o limite de 70 km/h e causou o acidente por tentar ultrapassagem.
Vitor recebeu mandado de prisão, mas segue foragido. A polícia está em busca ativa e divulgou cartaz de "procura-se".
Como foi o acidente?
Fábio Toshiro Kakuda , 42 anos, tinha acabado de sair da festa de casamento dele com Bruna Villarinho . Dirigiram-se ao hotel no Recreio dos Bandeirantes, deixaram as malas no quarto e saíram para passear na orla antes de viagem de lua de mel.
Um vídeo mostra o casal atravessando a rua quando o carro de Vitor se aproxima rapidamente. Testemunhas afirmam que, além da velocidade, o homem praticava direção perigosa.
Como foi socorro de noivo?
A câmera de segurança flagrou o choque. Testemunhas disseram que Fábio foi jogado em direção ao para-brisa e dentro do carro.
Sem parar o carro, os ocupantes teriam empurrado Fábio para fora, deixara o corpo na via pública e fugiram do local.
Além de Vitor, tinha outras cinco mulheres no carro, e elas negam essa versão. De acordo com ela, o homem foi projetado para cima e rolou pelo lado esquerdo do veículo.
O primeiro auxílio veio de um funcionário do Samu que estava hospedado no hotel. Os socorristas que chegaram ao local primeiro confirmaram em nota: “carro já tinha se evadido.”
O motorista estava bêbado?
A polícia afirma que Vitor estava em alta velocidade. Embora as pessoas que estavam no carro com ele tenham afirmado que ele não consumiu drogas ou bebidas alcoólicas aquela noite, a porta e o banco do carro mostram manchas de vinho e taças quebradas.
O delegado escreveu, no pedido de prisão, que o motorista “possivelmente” estava bebendo, dado as evidências