Explosão de panela de pressão deixou dois feridos
Reprodução: TV Globo
Explosão de panela de pressão deixou dois feridos

Uma panela de pressão explodiu em uma escola da prefeitura na Zona Norte do Rio de Janeiro e feriu 2 merendeiros na quinta-feira (11). A cozinheira teve a mandíbula dilacerada e está internada em estado grave.

O acidente aconteceu na Escola Municipal Embaixador Barros Hurtado, em Cordovil, enquanto os funcionários preparavam quitutes na cozinha da unidade para uma  festa 'julina'.

Acidente aconteceu em escola da Zona Norte do Rio Reprodução: TV Globo
Acidente aconteceu em escola da Zona Norte do Rio Reprodução: TV Globo
Priscila Araújo Barbosa, de 31 anos de idade, está internada em estado grave no Hospital Getúlio Vargas, na Penha Reprodução: TV Globo
Priscila Araújo Barbosa, de 31 anos de idade, está internada em estado grave no Hospital Getúlio Vargas, na Penha Reprodução: TV Globo
Luiz Paulo Soares do Nascimento, de 51 anos, também foi socorrido para o Hospital Getúlio Vargas  Reprodução: TV Globo
Luiz Paulo Soares do Nascimento, de 51 anos, também foi socorrido para o Hospital Getúlio Vargas Reprodução: TV Globo


Quem são os feridos?

No momento da explosão, estavam na cozinha Priscila Araújo Barbosa, de 31 anos, e Luiz Paulo Soares do Nascimento, de 51 anos, que foram feridos, além de um terceiro cozinheiro, que ficou ileso.

A mulher sofreu fraturas no rosto e teve a mandíbula dilacerada, o que gerou a perda dos dentes. Ela está internada em estado grave no Hospital Getúlio Vargas, na Penha, onde realizou uma cirurgia de 6 horas e precisou ser submetida a uma traqueostomia.

Luiz também foi ferido e foi levado para o mesmo hospital, mas já teve alta.

De acordo com a Secretaria Municipal de Educação, os merendeiros foram socorridos pela direção da escola e ambos chegaram conscientes ao hospital.

Ao g1, a irmã de Priscila afirmou que a panela era usada há muito tempo.

“Ela disse que essa panela era usada há 4 anos. A escola funciona, no turno da manhã, como municipal, e no turno da noite era estadual. Não era usada só pelos merendeiros da manhã, mas também merendeiros da noite. Eles afirmam que não havia fiscalização. Eles falam que os funcionários deveriam fiscalizar. Mas essa não é a função deles, que é cozinhar”, contou a irmã da merendeira.

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