
Uma professora e os dois filhos foram assassinados na noite de quinta-feira (16), dentro da própria casa, em Apiaí (SP). O suspeito de ter cometido o crime é o ex-companheiro da vítima, um policial militar que trabalha no Corpo de Bombeiros de São Paulo.
Segundo a polícia, foram cerca de sete tiros disparados. A professora Josilene Rosa, 39 anos, e os filhos, Gabriel e Arthur Miranda, de 20 e 12 anos, foram baleados e morreram no local.
O militar está foragido. O caso foi registrado como peculato, homicídio e feminicídio na delegacia do município.
Motivos do crime
Segundo a investigação, Josilene e o PM, que não teve o nome divulgado, se relacionaram por seis meses e o suspeito não aceitava o fim do relacionamento.
A motivação ainda é apurada, segundo Valmir Oliveira, delegado à frente da investigação. "A gente ainda não sabe a motivação, mas tudo indica que tenha sido em razão do rompimento do namoro que ele tinha com a vítima", disse em entrevista ao Brasil Urgente, da TV Bandeirantes.
A Polícia Militar de São Paulo iniciou um inquérito para investigar o caso. Diligências estão sendo realizadas na cidade de Capão Bonito, onde ele reside, para encontrá-lo. Um helicóptero da PM também está sendo utilizado nas buscas.
A Prefeitura de Apiaí decretou luto oficial de três dias pela morte das vítimas.
"A notícia de sua morte e a de seus filhos, Gabriel e Arthur, na última quinta-feira (16) de maio, trouxe uma onda de tristeza e solidariedade por todo o município", diz a nota da prefeitura.
Quer ficar por dentro das principais notícias do dia? Clique aqui e faça parte do nosso canal no WhatsApp.