Energia é um dos fatores positivos apontados para a entrada do país andino no Mercosul
STÉFERSON FARIA/AG. PETROBRAS/JC
Energia é um dos fatores positivos apontados para a entrada do país andino no Mercosul


A Comissão de Relações Exteriores do Senado Federal votou e aprovou o protocolo que prevê a entrada da Bolívia no Mercosul nesta quinta-feira (23). Cumprida esta etapa, o projeto seguirá para análise do Plenário da Casa. 

O Mercosul é uma organização internacional criada em 1991, constituída por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, visando à adoção de políticas de integração econômica e aduaneira entre os países que fazem parte do bloco.


Até o momento, o Chile, a Bolívia, a Colômbia, o Equador, o Peru, a Guiana e o Suriname detém o status de países associados ao Mercosul, mas não fazem parte do bloco formalmente. Nessas condições, eles podem estabelecer acordos de livre comércio com os membros e participar de reuniões.

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, comemorou a aprovação por meio de suas redes sociais. “Como o presidente Lula sempre defendeu, avançamos mais um passo pela integração regional construída ao longo das últimas décadas e pelo fortalecimento do Mercosul.”



A proposta (PDL 380/2023) teve origem na Câmara dos Deputados e recebeu parecer favorável do relator, senador Chico Rodrigues (PSB-RR). O texto considera o protocolo de adesão assinado pelo Estado Plurinacional da Bolívia em 2015, no qual o país aderiu ao Tratado de Assunção, iniciando o processo de aderência ao Mercosul.

* Com informações da Agência Senado

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