Em nota, o ex-presidente Jair Bolsonaro pede voto contra a reforma tributária apoiada pelo Partidos dos Trabalhadores e resgata discursos antigos sobre comunismo e o Foro de São Paulo .
Esse foi o segundo pronunciamento de Bolsonaro a respeito da reforma nesta semana. Na terça-feira (4), o ex-presidente se referiu à reforma como "um verdadeiro soco no estômago dos mais pobres ".
Desta vez, ele afirmou que “caso fosse deputado, votaria ao longo de todo o meu mandato contra tudo que viesse do PT ”.
Apesar do pedido de voto, ele não apresentou outros argumentos sobre a reforma.
Após a decisão que o tornou inelegível, Bolsonaro tem demonstrado frustração com seus aliados, em especial o governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos), que está a favor da reforma. Em vídeo, o governador diz que a medida é a "alavanca" para o país crescer .
Ele vai se reunir com Bolsonaro nesta quinta (6) para discutir o tema: “Vou trazer argumentos que me fizeram acreditar na reforma tributária”, disse o governador.
Íntegra da nota:
“Lula se reúne com o Foro de São Paulo (criado em 1990 por Fidel Castro, Lula, FARC, ...), diz ter orgulho de ser comunista, que a Venezuela impera a democracia, é amigo de Ortega que prende padres e expulsa freiras, seu partido fez ferrenha oposição a nós por 4 anos e comemorou a minha inelegibilidade.
Só por isso, caso fosse deputado, votaria ao longo de todo o meu mandato contra tudo que viesse do PT.
Esse partido não se preocupa com povo e com a família, não respeita a propriedade privada, defende bandidos, desarma o cidadão de bem ...Apenas deseja o poder absoluto a qualquer preço.
Não podemos apoiá-los em nada. Nos roubar a liberdade e nos escravizar é sua meta.
Do exposto, a todos aqueles que se elegeram com nossas bandeiras de "Deus, Pátria, Família e Liberdade", peço que votem contra a PEC da Reforma Tributária.
Jair Bolsonaro.”