Coronel Cíntia Queiroz de Castro na CPI dos Atos Golpistas na Câmara do Distrito Federal
Reprodução TV Brasil
Coronel Cíntia Queiroz de Castro na CPI dos Atos Golpistas na Câmara do Distrito Federal

Durante um depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara Legislativa do Distrito Federal (DF), a coronel Cíntia Queiroz de Castro, subsecretária de Operações Integradas da Secretaria de Segurança Pública do DF, revelou que o efetivo policial no dia 8 de janeiro, data dos ataques criminosos em Brasília, foi reduzido pela metade.

A coronel explicou que informou o delegado Fernando de Sousa Oliveira, braço direito de Anderson Torres , que estava fora do país durante os ataques, sobre a situação às 6h, 8h e 9h da manhã.

Naqueles momentos, havia cerca de 20 a 25 manifestantes e aproximadamente 400 policiais.

No entanto, à tarde, o número de policiais caiu para 200, e Cíntia afirmou que somente o Departamento de Operação ou o comando poderia explicar a razão para essa redução. A subsecretária alegou que o planejamento foi cumprido e que não houve prevaricação de sua parte.

A CPI da Câmara Legislativa do DF foi instaurada para investigar os ataques contra as sedes dos Três Poderes em Brasília, que ocorreram no dia 8 de janeiro deste ano. Na ocasião, um grupo de manifestantes, convocado pelo Movimento Brasil Livre (MBL) , realizou atos que culminaram em vandalismo e depredações em frente à sede do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Congresso Nacional .

Cíntia Queiroz de Castro , que ocupava o mesmo cargo na Secretaria de Segurança Pública do DF no dia dos ataques, tinha a responsabilidade de operacionalizar e organizar a proteção do DF em grandes eventos, como no caso dos atos do MBL. 

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