Preso por suspeita de ser o assassino do engenheiro de produção Gabriel da Silva Leite, de 34 anos, morto com golpes de faca na madrugada do último dia 11, na Tijuca, na Zona Norte do Rio, William Ferraz do Carmo já foi transferido da Delegacia de Homicídios da Capital, na Barra da Tijuca, para o sistema penitenciário. Ele deverá ser submetido a uma audiência de custódia, onde um juiz vai decidir se confirma ou não a legalidade da prisão do suspeito.
Wiliam poderá ou não ter a prisão temporária convertida em preventiva. Segundo a polícia, ele escolheu sua vítima de forma aleatória.
Veja cinco perguntas que ainda estão sem respostas na investigação
Imagens de câmeras de segurança revelam que William fez menção de usar a faca contra outras pessoas, pouco depois de matar o engenheiro. No entanto, ele teria desistido de uma nova ação.
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1. Por que William desistiu?
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2. William possui histórico de problemas psiquiátricos?
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3. Ele faz ou já fez uso de remédios controlados?
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4. O suspeito fez uso de drogas ou bebidas na noite anterior ao crime?
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5. A faca apreendida é mesma que foi usada para matar o engenheiro?
De acordo com a Polícia Civil, o suspeito não conhecia o engenheiro e o atacou porque foi a primeira pessoa que encontrou na rua, logo após ter descido o Morro do Salgueiro, na madrugada em que o crime aconteceu.
Os policiais apreenderam uma faca suja de sangue na casa do suspeito. No entanto, o objeto ainda deverá passar por uma perícia. O exame vai dizer inicialmente se o sangue é humano ou não. Caso a primeira hipótese se confirme, os investigadores poderão pedir uma nova perícia para saber se a faca foi mesmo utilizada para matar o engenheiro.
O crime foi flagrado por imagens de uma câmera de segurança.