Um homem que dizia ser médium foi indiciado pela Polícia Civil por estuprar a própria enteada em Minas Gerais. Os abusos duraram dois anos e desde e agosto o padrasto era investigado.
Segundo o inquérito, o indiciado, que tem 53 anos, dizia ser médium e que as relações sexuais faziam parte do ritual que ele praticava com a jovem, para 'retirar espírito ruim dela'. A vítima foi estuprada entre os 16 e os 18 anos.
A denúncia contra o homem foi feita pela mãe da vítima há quatro meses, depois de a jovem ter contado o que ocorria. Ela disse que a filha passava por um momento difícil e o padrasto, então, usou dessa oportunidade para criar um suposto ritual. O crime era cometido numa fazenda do município de Uberlândia.
A vítima disse que era ameaçada de morte para que não denunciasse o padrasto e por isso não havia contado anteriormente o que sofria.
A delegada do caso informou que encaminhará o inquérito para o Poder Judiciário que julgará o caso.