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Não há dinheiro que traga uma vida de volta. Não há dinheiro que conforte e preencha o coração de uma família que está de luto. O Francisco de Lima Filho pagou uma fiança de 209 mil e está em liberdade provisória. O juiz da custódia recebeu o APF (Auto de Prisão em Flagrante) como HOMICÍDIO CULPOSO majorado e lesão corporal majorada. Agora deixa eu explicar rapidamente e de forma mais fácil de entendimento. Age com culpa quem: negligente ou é imperito ou imprudente. Não tem a intenção de alcançar o resultado. HOMICÍDIO CULPOSO Age com dolo quem: deseja praticar o resultado. No caso da conduta de Francisco, ao passar o dia bebendo (álcool) e dirigir ele assume o risco de provocar o resultado. É o que a literatura jurídica chama de DOLO EVENTUAL. Para o Supremo Tribunal de Justiça, motorista embriagado que causa.morte em decorrência de acidente de trânsito deverá responder por DOLO EVENTUAL. Especialmente pq, além de ter praticado o HOMICÍDIO DA MINHA MÃE, ele dirigiu embriagado, deixou de prestar socorro as vítimas, tentou fugir do local e não colaborou com os procedimentos policiais investigativos quando não quis fazer o teste de alcoolemia, negou que tinha bebido mesmo tendo o Instituto de Criminalística ter constatado embalagens de bebida alcoólica no interior da Hillux. Ainda neste sentido, o estado de embriaguez do Francisco foi confirmado pelos policiais que efetuaram a prisão no local do CRIME e das inúmeras testemunhas que estiveram presentes. Neste sentido, o que que a sociedade pernambucana espera é que Juízo Criminal competente de Camaragibe receba a denuncia do @mppeoficial acusando o Francisco pela prática de HOMICÍDIO DOLOSO. É o que a sociedade pernambucana espera! ROGA POR JUSTIÇA. #justicaporcecilia Pais: Genival e Cecília Filhas: Eu e @joanellyslima Irmãos: Gracinda, Sueli, Alexsandro, Leandro e Lidiane

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O responsável pelo acidente que matou a professora pernambucana Josefa Cecília dos Santos, de 49 anos, foi solto nesta sexta-feira após pagar fiança de R$ 209 mil. Josefa foi morta na cidade de Camaragibe, no Grande Recife, após o veículo em que estava se chocar com o de Francisco de Lima, 32 anos, que dirigia bêbado.

O advogado do motorista, Erneste Cavalcanti, confirmou a liberdade provisória de Francisco após o pagamento de 200 salários mínimos. "Ele lamentou muito pela perda de uma vida e os ferimentos em outra pessoa. Passou dois dias na carceragem e vai cumprir todas as medidas impostas pela Justiça", disse o advogado ao portal G1.

O crime foi enquadrado como homicídio culposo, no qual não há intenção de matar e, por isso, não cabe prisão preventiva. No Instagram, amigos e familiares da vítima iniciaram uma campanha contra o entendimento, alegando que a morte da professora teria sido causada por negligência e, consequentemente, homicídio doloso.

Manuel Flávio de Lima, marido da vítima, dirigia o carro onde Josfa estava e também sofreu ferimentos graves. Hospitalizado, ele não pode acompanhar o sepultamento da esposa na tarde da sexta-feira (30).

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