Sem velório, as cerimônias de vítimas da Covid-19 se resumem a uma breve despedida devido ao risco de contaminação
Foto: Eduarda Esteves/iG
Sem velório, as cerimônias de vítimas da Covid-19 se resumem a uma breve despedida devido ao risco de contaminação


Um homem, de 37 anos, morreu na manhã desta terça-feira (20) em um alambique artesanal de cachaça. Ele teve uma parada cardiorrespiratória e hemorragia ao ter o braço dilacerado por uma máquina de moer cana. Os bombeiros chegaram rapidamente ao local, mas não conseguiram reanimá-lo, por conta da intensa perda de sangue .



Segundo as testemunhas, a manga da camisa do funcionário prendeu nas engrenagens . A força da máquina puxou o corpo para o triturador fazendo com que o braço fosse engolido. Os militares que atenderam a vítima suspeitam de uma fratura cervical próxima do pescoço.

O acidente ocorreu em uma fábrica localizada em um sítio familiar, na cidade de Caeté, na região metropolitana de Belo Horizonte. O local não possui nem mesmo sinal de celular.

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