Leitos de UTI para tratamento contra o novo coronavírus em Guanhães, no Vale do Rio Doce (MG)
Gil Leonardi / Imprensa MG
Leitos de UTI para tratamento contra o novo coronavírus em Guanhães, no Vale do Rio Doce (MG)

As capitais da região Sul e Belo Horizonte estão entre as oito com ocupação de leitos de UTI acima de 80%, segundo levantamento da  Folha de S. Paulo .

Curitiba, à frente de um dos primeiros estados a reabrir comércio , é agora a capital com maior taxa de ocupação, 92,5%. Apesar de ter passado por 14 dias de  lockdown imposto pelo Estado, o índice de casos e mortes segue crescendo, e nem os 32 novos leitos de UTI criados na última semana, totalizando 324, frearam a epidemia de Covid-19 na cidade.

No Paraná como um todo, a ocupação passou de 68% para 72%, e o pedido do Ministério Público por um fechamento total  no estado foi descartado.

A capital gaúcha (Porto Alegre) tinha 186 pacientes em UTIs. Na última segunda (20), eram 281. No estado, mesmo com o incremento de 48 leitos em uma semana, a ocupação passou de 73,9% para 77,6%.

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Também no foco, foram contabilizadas 40 mortes na capital catarinense (Florianópolis), que chegou a ficar um mês sem nenhum óbito. Atualmente, o acesso às praias está proibido, exceto para prática de esportes aquáticos.

Já em Belo Horizonte, a taxa de ocupação voltou ao patamar de 91%, mesmo com o aumento de leitos. A capital mineira se manteve no nível de alerta vermelho pela sexta semana seguida.

Desde o fim de maio, quando a prefeitura flexibilizou a quarentena , os casos em Belo Horizonte  aumentaram exponencialmente. A ocupação de leitos levaram Kalil a recuar nas medidas, voltando à abrir apenas serviços essenciais - em Minas, apesar da expansão de leitos na rede pública, a taxa de ocupação pouco se reduziu, passando de 71,4% para 67,2%.​

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