Com atestado médico, estudante picado por naja só deve depor em agosto

Pedro Henrique Krambeck, suspeito de integrar rede de tráfico de animais, ficou dias em coma após ser picado por naja e precisará repousar por 18 dias

Ensaio fotográfico da cobra naja que picou estudante de 22 anos
Foto: Ivan Mattos/Zoo de Brasília
Ensaio fotográfico da cobra naja que picou estudante de 22 anos

O estudante Pedro Henrique Krambeck, picado por uma naja no começo do mês e suspeito de integrar uma rede de tráfico de animais no Distrito Federal , só deve prestar depoimento à polícia no mês de agosto pois, por indicação médica, deve repousar nas próximas semanas.

Segundo atestado médico apresentado à polícia nesta sexta-feira (17), Pedro precisará passar 18 dias de repouso, já que se recupera de uma internação hospitalar. Ele foi encaminhado a uma unidade de saúde particular de Brasília após ser picado pelo animal que criava em casa, um dos mais venenosos do mundo, e ficou em coma por dias.

Depois da picada da naja, que foi encaminhada ao zoológico de Brasília, a polícia encontrou mais 16 cobras ilegais que podem ser de propriedade do estudante escondidas em regiões do Distrito Federal.