Uma pesquisa que submeteu 1.460 brasileiros a uma triagem psicológica online sugere que a incidência de sintomas de depressão, ansiedade e estresse pode ter dobrado da primeira para a quarta semana de quarentena pela Covid-19 .
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"Enquanto no primeiro estudo a prevalência girava em torno de 4% a 5% para sintomas de depressão e ansiedade, no segundo estudo cresceu para algo de 7% a 8%", disse o psicólogo ao jornal O Globo.
Uma versão preliminar da pesquisa, ainda sem revisão independente, já mostra o recorte da população que está mais vulnerável.
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Os três grupos destacados por Filgueiras e por seu coautor, Matthew Stults-Kolehmainen, são as pessoas que vivem com idosos durante a quarentena, os portadores de doenças que configuram fatores de risco para a Covid-19 e os trabalhadores que não podem ficar em confinamento.