Profissionais da saúde são considerados parte do grupo de serviços essenciais
Agência Brasil/Marcello Casal JR
Profissionais da saúde são considerados parte do grupo de serviços essenciais

O estado de São Paulo afastou 1.557 profissionais de saúde, entre médicos, enfermeiros e fisioterapeutas, por suspeita de contaminação pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2). A informação foi divulgada nesta sexta-feira (17) pelo secretário da Saúde, José Henrique Germann.

Os afastamentos são motivo de preocupação tendo em vista o número insuficiente de funcionários contratados em caráter emergencial para substituir esses profissionais. Segundo Germann, foram contratados 1.185 profissionais, sendo que 260 eram remanescentes de concursos públicos e 925 são contratações por tempo indeterminado.

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O secretário não explicou, no entanto, porque o número de contratados é menor do que o de afastados.

"O afastamento se dá imediatamente quando o profissional apresenta um quadro de síndrome gripal", disse o infectologista Paulo Menezes, da equipe do Centro de Contingência do Covid-19.

Em entrevista coletiva, o número de mortos no Estado foi atualizado: 928, ou 75 a mais (9%) nas últimas 24 horas.

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