IML confirmou hematomas compatíveis com agressões sofridas pela mulher
Comissão de Direitos Humanos da OAB-GO / Divulgação
IML confirmou hematomas compatíveis com agressões sofridas pela mulher

A Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) abriu processo para investigar um suposto caso de agressão, tortura e espancamento de uma mulher transexual no estado de Goiás.

Segundo denúncia, a mulher, que não teve identidade revelada, foi agredida após abordagem policial no intuito de que ela confessasse um crime. "A vítima teria sido amarrada 'como animal' para utilização de métodos de tortura como 'afogamento', 'espancamento' e violência sexual (introdução de um cabo de vassoura no ânus), além de ameaça de morte caso viesse a relatar as agressões |às autoridades", diz trecho do documento divulgado.

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Um exame de corpo de delito feito no Instituto Médico Legal confirmou hematomas no corpo da vítima compatíveis com a denúncia. A mulher foi presa por tráfico de drogas já que, mesmo não tendo nada em posse no momento da abordagem, 10 quilos de cocaína foram encontradas na casa dela. 


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