PF apreendeu R$ 100 mil com suspeitos da invasão do celular de Moro, diz revista

De acordo com a Crusué, dinheiro em espécie foi apreendido dentro da residência de Gustavo Henrique Elias Santos e Suelen Priscila de Oliveira
Foto: Reprodução
Polícia Federal teria encontrado R$ 100 mil com Gustavo Henrique Elias Santos

A revista Crusué divulgou, nesta quarta-feira (24), que a Polícia Federal (PF) teria apreendido cerca de R$ 100 mil em espécie na residência de dois dos suspeitos de terem hackeado o telefone celular do ministro Sergio Moro. Segundo a publicação, as notas foram encontradas na casa de Gustavo Henrique Elias Santos e Suelen Priscila de Oliveira, presos nesta terça-feira (24).

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O casal foi detido em São Paulo, após determinação do juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Criminal do Distrito Federal, no âmbito da Operação Spoofing. A PF também prendeu Walter Delgatti Neto, em Araraquara e Danilo Cristiano Marques, em Ribeirão Preto. Os três homens são de Araraquera e se conhecem.

Gustavo Henrique Elias Santos, de 28 anos, foi detido em São Paulo, ao lado da esposa, Suelen Priscila de Oliveira. Santos, que era conhecido como Guto Dubra, já atuou como DJ na cidade. A PF também cumpriu um mandado de busca e apreensão na casa da mãe do suspeito, que fica no bairro Jardim Selmi Dei, periferia de Araraquara .

Gustavo Henrique Elias Santos já foi preso em 2013, por receptação de uma caminhonete. Ele ainda adulterou placar e documentos de veículo e a polícia encontrou munições e simulacros dentro da casa do suspeito. Ele acabou sendo condenado a seis anos e seis meses no regime semiaberto.

Em 2015, ele foi detido dentro do Parque Beto Carrero World, em Santa Catarina, mas acabou sendo liberado após prestar depoimento. No entanto,  Walter Delgatti Neto ,que estava junto, acabou sendo preso por falsidade ideólogica na ocasição. 

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Delgatti Neto tem uma ficha extensa e também já foi detido por falsificação de documentos e tráfico de drogas. Danilo Cristiano Marques já foi testemunha do amigo em dois processos criminais. A PF encaminhou os quatro suspeitos para Brasília.

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