Mulher estava próxima ao protesto na Avenida Antônio Carlos
Reprodução/TV Globo
Mulher estava próxima ao protesto na Avenida Antônio Carlos

A Polícia Civil de Minas Gerais abriu um inquérito para investigar a morte de Edi Alves Guimarães, de 53 anos, nessa segunda-feira (17). Ela estava internada no Hospital Risoleta Tolentino Neves, em Belo Horizonte, desde sexta-feira, quando inalou fumaça provocada por uma barricada numa avenida da capital mineira.

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Neste dia, manifestantes bloquearam importantes vias no País em um protesto contra a reforma da Previdência e contra bloqueio de verbas na educação, durante uma greve geral convocada por centrais sindicais.

Ainda não se sabe, porém, a causa da morte da mulher, que estava num ônibus seguindo para seu trabalho no momento da manifestação. A assessoria de imprensa da corporação informou que o corpo dela ainda não foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) para a realização da necrópsia. De acordo com relatos em redes sociais, Edi deixou oito filhos.

Segundo o Cemitério Belo Vale, em Santa Luzia, a 25 quilômetros de Belo Horizonte, o velório de Edi começa às 13h desta terça-feira. O enterro está marcado para 16h30.

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