O procedimento foi feito em casa por Rosana e pela companheira, Kacyla Priscyla Santiago Damasceno. Elas contaram aos agentes que mutilaram o menino porque ele queria ser garota.
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As mulheres tiveram a prisão preventiva decretada. Segundo o delegado responsável, Guilherme Sousa Melo, como se trata do crime de um menor de 14 anos, a pena pode variar de 12 a 30 anos. Ele ainda disse que elas também serão investigadas por manter Rhuan e a irmã em cárcere privado e por lesão corporal.
O pai do menino, Maycon Douglas Lima de Castro, disse que quer dar “um enterro digno” para seu filho. Ele contou que teve um relacionamento rápido com Rosana e que se desesperou quando ficou sabendo da morte do filho.
Segundo o Conselho Tutelar, Rhuan Maycon da Silva Castro foi atingido por diversos golpes de faca enquanto dormia. Em seguida, as suspeitas colocaram alguns restos mortais em uma mala e jogaram em um bueiro.
Alguns jovens que jogavam futebol próximo ao local suspeitaram da atitude da mulher e avisaram aos policiais militares, que encontram na residência das suspeitas o restante do corpo do menino.
O delgado Guilherme Souza Melo disse ao Correio Brasiliense que a mãe afirmou em depoimento que “o menino era a fonte de todos os problemas”. “Ela o vinculava com o pai, que havia maltratado muito ela. Elas planejaram matá-lo para começar uma vida nova sem ele”, disse.