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Segundo com nota divulgada pela Justiça Militar, Almeida é suspeito de vender irregularmente, por R$ 90 mil, 166 armas de diversos calibres ao clube de tiros Grupo Guerreiros, que também funciona como loja de armas, em Vila Velha (ES).
As armas foram repassadas entre os anos de 2017 e 2018, quando o militar era o chefe do Serviço de Fiscalização de Produtos Controlados da 1ª Região Militar. Ainda segundo a Justiça, as armas repassadas ao clube eram entregues ao Serviço de Fiscalização e deveriam ter sido destruídas, mas acabaram sendo vendidas ilegalmente.
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