Operação da Polícia Civil mira membros do Primeiro Comando da Capital (PCC)
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Operação da Polícia Civil mira membros do Primeiro Comando da Capital (PCC)

Uma operação realizada pela Polícia Civil expediu  39 mandados de prisão preventiva e outros 59 mandados de busca e apreensão contra supostos membros do Primeiro Comando da Capital (PCC), maior facção criminosa do estado.

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Do total de alvos da operação 14 já estavam presos, enquanto 20 já foram localizados e detidos pelos policiais. Cinco são considerados foragidos. A Operação Transponder teve início em novembro de 2018, à partir da apreensão de cartas em presídios no estado. Os investigados fariam parte dos núcleos de comunicação, coordenação do tráfico de drogas no Brasil e no Paraguai e movimentações financeiras do PCC .

A operação ocorreu com apoio do MP ( Ministério Público ) e da SAP (Secretaria da Administração Penitenciária), que foi quem encontrou as cartas nas celas de membros da organização criminosa. De acordo com a Polícia Civil, 250 agentes participaram da operação.

Os mandados foram expedidos para as cidades de Andradina, Aparecida, Carapicuíba, Caiuá, Guarulhos, Flórida Paulista, Irapuru, Junqueirópolis, Martinópolis, Mirassol; Mongaguá, Pacaembu, Presidente Bernardes, Presidente Epitácio, Presidente Prudente, Presidente Venceslau, São José do Rio Preto, São Paulo, Sorocaba, Taboão da Serra e Teodoro Sampaio.

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O maior número de mandados expedidos foi para a cidade de Presidente Prudente, com 11 de prisão preventiva de 15 de busca e apreensão. Na capital paulista, são seis mandados de prisão e nove de busca e apreensão.

De acordo com a investigação, foram identificadas as participações de 65 pessoas. As contas bancárias de 47 supostos integrantes do PCC serão bloqueadas. A Operação Transponder é um desdobramento da Operação Ochelon.

A Ochelon (do grego escalão) surgiu de uma investigação da Polícia Civil com o Ministério Público, que indentificou cerca de 75 membros do PCC envolvidos com o tráfico de drogas em fronteiras mesmo já detidos no presídio de Presidente Venceslau.

De acordo com a investigação, os membros do  PCC  utilizavam celulares para se comunicarem com criminosos que estão em outras penitenciárias do país ou soltos no estado de São Paulo e Mato Grosso do Sul para comandar o tráfico de drogas na região.

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