Um dos policiais feridos no confronto foi levado em estado grave para o Hospital Central do Exército
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Um dos policiais feridos no confronto foi levado em estado grave para o Hospital Central do Exército

Uma operação do Batalhão de Operações Especiais (Bope) no Morro da Mangueira, Zona Norte do Rio de Janeiro, deixou quatro pessoas feridas neste sábado (13). Os ferimentos aconteceram em decorrência de um confronto entre policiais e criminosos. 

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Entre os feridos estão três policiais militares. Eles foram atingidos por estilhaços e um deles está em estado grave, sendo encaminhado para o Hospital Central do Exército. O quarto ferido é um dos homens suspeitos de entrar em confronto com a PM. Posteriormente, ele foi levado para o Hospital Souza Aguiar, na região central da cidade.

Enquanto acontecia a operação, algumas pessoas desceram a comunidade e colocaram fogo em pedaços de madeira e de plástico, no meio da Rua Visconde de Niterói. O incêndio provocou o fechamento  da via.

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Prisão decretada

Outro caso que movimentou o Rio de Janeiro neste sábado foi o decreto da prisão do suspeito de matar o delegado Fábio Monteiro na tarde a última sexta-feira, na comunidade do Jacarezinho, zona norte da cidade. A decisão foi tomada pela Justiça do Estado. Segundo o secretário estadual de Segurança, Roberto Sá, o suspeito, Wendel Luis Silvestre, já é considerado foragido.

“Já identificamos esse criminoso, ele vai ser preso, Assim como ele, [serão presos] os outros que atentarem contra a vida de agentes públicos e contra a sociedade. A Divisão de Homicídios está empenhada e já tem informações consistentes e uma linha de investigação segura. Mas não vamos entrar em detalhes”, disse Sá. O secretário informou que a polícia também está trabalhando para identificar outros envolvidos com o crime.

O delegado da Central de Garantias, na Cidade da Polícia, saiu para almoçar e não retornou. Seu corpo foi encontrado na própria tarde no porta-malas de um carro. A polícia acredita que ele tenha sido morto por criminosos do Jacarezinho, favela vizinha à Cidade da Polícia.

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Roberto Sá não confirmou se o delegado foi morto por ter sido reconhecido como um dos policiais da região. “Alguns latrocínios são praticados contra cidadãos que estão com o bem, e alguém mata para roubar. Ele era um cidadão policial. Então, a investigação ainda vai, após prender o Wendel e outros criminosos, concluir por que motivo ele foi morto. Nesse momento, a gente não descarta nenhuma hipótese mas ainda não afirma se ele faleceu em virtude de ser policial ou não.”

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