Barco em que foram encontradas drogas e arma da Baía de Guanabara
Divulgação/Polícia Federal
Barco em que foram encontradas drogas e arma da Baía de Guanabara

Somente nos últimos dois dias, agentes da Polícia Federal (PF) conseguiram apreender cerca de 660 quilos de cocaína no Rio de Janeiro. Durante uma operação realizada na última sexta-feira (29), os policiais apreenderam aproximadamente 380 quilos de cocaína escondidos dentro de um barco de pesca, na Baía de Guanabara. Além da apreensão das drogas, três homens foram presos em flagrante no local.

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A Capitania dos Portos foi responsável pela abordagem ao barco. Depois do contato inicial, agentes do Núcleo de Polícia Marítima (Nepom) – órgão que pertence à PF – foram acionados. No momento em que encontrou o barco, a Capitania estava fiscalizando embarcações no Rio de Janeiro .

Ao iniciarem a inspeção, os agentes do Nepom foram informados por um dos ocupantes de que havia uma arma na embarcação. Os policiais conferiram a procedência e verificaram que o revólver calibre 38 era ilegal e estava com a numeração raspada.

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Após a descoberta da arma irregular, a embarcação foi levada para o cais do Núcleo de Polícia Marítima. Por lá, foi realizada uma revista, que contou com apoio de policiais da Delegacia de Repressão a Entorpecentes da PF (DRE) e com o auxílio do cão farejador Black. Durante a vistoria, os policiais descobriram a droga dentro da caixa d'água, no interior da embarcação.

Os três homens detidos, que foram encaminhados à Superintendência de Polícia Federal, no centro do Rio, disseram ser pescadores. no centro do Rio. Eles foram indiciados por tráfico de drogas. Os agentes também levaram a arma e as drogas apreendidas para o local.

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Um dos homens, indiciado também por porte de arma com numeração adulterada, foi transferido após procedimentos de praxe, para o sistema prisional, para onde foram levados os outros dois presos. Em outra operação que havia sido realizada na quinta-feira (28), os agentes tinham apreendido 280 quilos de cocaína na Alfândega do Porto do Rio de Janeiro. De acordo com a PF, as investigações continuam.

*Com informações da Agência Brasil

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