Colégio Goyases, em Goiânia, foi palco de ataque a tiros na sexta-feira (20)
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Colégio Goyases, em Goiânia, foi palco de ataque a tiros na sexta-feira (20)


Boletim médico divulgado na manhã deste sábado (28) pelo Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), local em que duas vítimas do atirador do Colégio Goyases foram socorridas, informou que as adolescentes continuam hospitalizadas.  O quadro de saúde das duas é estável, mas sem previsão de alta.

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Segundo o boletim, a adolescente identificada como M.R.M, está na enfermaria do hospital em Goiânia , “mostra-se orientada, consciente, com respiração espontânea e sem febre”. A adolescente se alimenta por via oral e não se queixa de dores a equipe médica que acompanha a evolução do seu quadro clínico.

A outra jovem identificada apenas com as letras I.M.S. pelo hospital, continua internada em uma unidade de terapia intensiva (UTI). Segundo o boletim, seu  estado é  regular, ela está orientada, consciente e respirando de forma espontânea, porém com auxílio de oxigênio. Ainda de acordo com o boletim médico do hospital, ainda não há previsão de alta para as duas meninas.

Uma terceira vítima do jovem atirador recebeu alta na  terça-feira (25) no final do dia e continua em tratamento no ferimento sofrido no braço. Um dia após a alta, a jovem Lara Fleury, de 14 anos, prestou depoimento à Delegacia de Apuração de Atos infracionais, sendo acompanhada por seus pais. Ela afirmou que o atirador realmente sofria bullying com relação à higiene, mas afirmou que "não percebia tanto". Ela chegou a afirmar ser amiga do adolescente que atirou dento do colégio.

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A tragédia

A tragédia ocorreu no dia 20 deste mês de outubro dentro do Colégio Goyases , em Goiânia. Um adolescente de 14 anos, hoje apreendido, atirou contra colegas de sala. O ataque resultou na morte de dois adolescentes, sendo que uma das vítimas fatais era responsável pelas agressões contra o atirador. A outra vítima grave era o melhor amigo do jovem que em depoimento afirmou ter errado o disparo e o acertado. O adolescentes responsável pelos tiros furtou a arma de sua mãe, que é policial militar.

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