A Polícia Militar e manifestantes entram em confronto na tarde desta sexta-feira (28) em frente ao prédio da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Os policias usaram bombas de efeito moral e spray de pimenta para dispersar um grupo de manifestantes que atacou os Policiais.

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Soldados da Polícia Militar do Rio de Janeiro se posicionam em frente à Assembleia Legislativa antes de ato
Divulgação/PMERJ
Soldados da Polícia Militar do Rio de Janeiro se posicionam em frente à Assembleia Legislativa antes de ato


Os manifestantes já se preparavam para deixar a região, rumo ao ato principal de protesto, que será realizado na Cinelândia no fim do dia, quando, por volta das 16h15, alguns manifestantes provocaram os policiais militares, que fazem a segurança do prédio no Centro do Rio de Janeiro.

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Eles jogaram pedras e representantes de indígenas, que fazem parte do grupo, ameaçaram os policiais com flechas. Um mascarado jogou um coquetel molotov contra os policiais, dando início à confusão em frente à Alerj, na rua 1º de Março.

Enquanto isso, a maioria dos manifestantes seguiu o protesto pacificamente para a Cinelândia, também na região central da capital fluminense.

Nesta sexta-feira, centrais sindicais convocaram uma greve geral em protesto contra as reformas trabalhista e da Previdência. Em várias capitais, trabalhadores de diversas categorias não trabalharam e vias e rodovias forma bloqueadas. 

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Manifestação durante greve geral nesta sexta-feira (28) em frente à Alerj, no centro do Rio de janeiro
Reprodução/Twitter - @simoneagadir
Manifestação durante greve geral nesta sexta-feira (28) em frente à Alerj, no centro do Rio de janeiro












Segundo informações publicadas pelo jornal “O Dia”, os policiais do Batalhão de Choque atiraram bombas de gás lacrimogêneo contra os manifestantes por volta de 16h10. Em contrapartida, participantes dos protestos colocaram fogo em objetos nas vias próximas à Alerj, fazendo barricadas para tentar impedir o avanço das equipes policiais. Antes do confronto, a previsão era de que a manifestação ocorresse na Cinelândia até as 22h.

Redes sociais

Para evitar novos confrontos, a Polícia Militar utilizou o Twitter para reforçar que “atua para garantir o direito de uma manifestação pacífica”. A corporação também lançou no Twitter a hashtag #BadernaNão.

Também pelo Twitter, a PM do Rio de Janeiro publicou fotos de manifestantes mascarados – os chamados black blocs – preparando coquetéis molotov para atirar contra os policiais.


* Com informações da Agência Brasil

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