Réveillon na Avenida Paulista teve cinco presos, informou a PM
José Cordeiro/ SPTuris
Réveillon na Avenida Paulista teve cinco presos, informou a PM

O Réveillon da Avenida Paulista, em São Paulo, foi de muita festa, mas também de incidentes. A Polícia Militar informou que cinco pessoas foram presas na madrugada deste domingo (1º), sendo um  menor de idade. Eles foram detidos com 19 celulares, três bilhetes de transporte público e dinheiro.

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Segundo informações da Polícia Militar, as cinco pessoas foram presas na Avenida Brigadeiro Luiz Antonio, na esquina com a Rua Cincinato Braga, a um quarteirão onde estava instalado o palco dos shows  da festa na Avenida Paulista  e afirmou que essa foi a ocorrência mais grave durante a festa da Avenida Paulista.

 Outro incidente registrado pela Polícia Militar foi a agressão a uma mulher, no entorno da Avenida Paulista. O agressor foi detido e encaminho para a delegacia mais próxima do local. Para coibir crimes a PM montou barreiras nas proximidades do palco na Avenida Paulista e revistou tanto bolsas, quanto os participantes.

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 Festa da Paulista

O calor dominou a principal avenida de São Paulo e a chuva não deu sinal. Mesmo sem a estimativa da Polícia Militar sobre o número de participantes da festa da virada, a rua, considerada o coração financeiro da capital, estava lotado de pessoas.  Diversos artistas passaram no palco montado para festa, entre eles a dupla sertaneja dupla Edson & Hudson, o rapper Emicida e a Bando Glória.

A cantora Elsa Soares também marcou presença na festa da virada na Avenida Paulista e pediu  paz e afirmou que “espera um 2017 mais leve, pois 2016 foi um ano muito pesado para as pessoas”. A contagem regressiva no momento da virada foi feita pela cantora Daniela Mercury e a queima de fogos durou cerca de 12 minutos. Durante o show, a cantora elogiou o movimento de ocupação de escolas no país e fez um discurso pedindo tolerância e respeito às diferenças.

Já a drag queen Tchaka, que foi a mestre de cerimônias do show na Avenida Paulista, fez uma homenagem ao vendedor ambulante Luiz Carlos Ruas, que foi morto por Alipio dos Santos e Ricardo do Nascimento, dentro da estação Pedro II, e também pediu por mais tolerância.

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* Com informações da Agência Brasil

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