A diretora da Unaids, Winnie Byanyima, afimrou que se a ajuda dos EUA não for restabelecida, ou se nenhum outro Estado preencher esse vazio, haverá
FABRICE COFFRINI
A diretora da Unaids, Winnie Byanyima, afimrou que se a ajuda dos EUA não for restabelecida, ou se nenhum outro Estado preencher esse vazio, haverá "6,3 milhões de mortes adcionais relacionadas à aids" nos próximos quatro anos
Fabrice COFFRINI

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O mundo corre o risco de reviver os piores momentos da pandemia da aids, depois que os Estados Unidos cortaram a ajuda ao exterior, alertou nesta segunda-feira (24) a Unaids, acrescentando que pode haver milhões de mortos.

A diretora da Unaids, Winnie Byanyima, afirmou que se a ajuda dos EUA não for restabelecida, ou se nenhum outro Estado preencher esse vazio, haverá "6,3 milhões de mortes adcionais relacionadas à aids" nos próximos quatro anos.

"Estamos falando de dez vezes mais", explicou Byanyima aos jornalistas em Genebra.

"Vamos ver pessoas morrendo como vimos nas décadas de 1990 e 2000", declarou a alta funcionária.

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Os EUA tem sido historicamente o maior doador de ajuda humanitára, no entanto, o presidente Donald Trump impôs cortes à ajuda internacional, gerando preocupação sobre as consequências.

"A longo prazo, veremos a pandemia da aids ressurgir em escala munidal, não apenas em países de baixa renda (...) da África, mas também, em populações da Europa Oriental e América Latina", afirmou.

Para Byanyima, existe o risco de perder as conquistas alcançadas nos últimos 25 anos.

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