O presidente dos EUA, Joe Biden, durante uma cerimônia em memória dos soldados mortos durante a Primeira Guerra Mundial, em 9 de junho de 2024, em Belleau, norte da França
Saul Loeb
O presidente dos EUA, Joe Biden, durante uma cerimônia em memória dos soldados mortos durante a Primeira Guerra Mundial, em 9 de junho de 2024, em Belleau, norte da França
SAUL LOEB

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, visitou neste domingo (9) um cemitério de soldados americanos mortos na Primeira Guerra Mundial, um memorial objeto de polêmica por declarações atribuídas ao seu rival, o ex-mandatário republicano Donald Trump.

Biden viajou à França para participar, na quinta-feira, das cerimônias do 80º aniversário do Desembarque na Normandia, ocorrido em 6 de junho de 1944, que contribuiu para libertar a Europa da ocupação nazista durante a Segunda Guerra Mundial.

O presidente democrata, de 81 anos - que tem a reeleição em novembro como foco de campanha contra Trump - visitou neste domingo o cemitério americano Aisne-Marne, no norte da França.

Há 2.289 túmulos no local, a maioria de soldados que morreram em 1918 na Batalha do Bosque de Belleau, considerada um ponto de virada no conflito.

Trump planejava ir a este cemitério durante uma visita à França em 2018, quando era presidente, mas cancelou a viagem devido às más condições meteorológicas que o impediram de viajar de helicóptero.

A revista The Atlantic relatou que o republicano não queria que a chuva estragasse seu penteado e atribui a seguinte declaração ao ex-presidente: "por que eu deveria ir a este cemitério? Está cheio de perdedores".

O magnata nega ter proferido tais palavras, declarações que Biden criticou repetidamente, embora neste domingo tenha se recusado a comentá-las quando questionado pelos repórteres.

    AFP

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