A diretora da ONG Me Too Brasil, Luanda Pires, denuncia ameaças de morte que vem sofrendo pela realização do seu trabalho a frente da organização, que atua há dois anos na defesa de mulheres vítimas de violência sexual no país.
Atualmente, Luanda vive com a escolta de com um segurança particular, pois câmeras de segurança registraram um homem invadindo seu carro e deixando um dispositivo, que se assemelha a um aparelho de rastreamento dentro do veículo.
Antes disso, Luanda recebeu e-mail afirmando que um de seus acusados 'está querendo te matar e vendo meios para isso'. Luanda registrou boletim de ocorrência e pediu que fosse apurada a suspeita de crime de "coação no curso do processo".
A advogada e diretora de políticas públicas procurou a polícia, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e o Instituto Marielle Franco . Solicitou que a denúncia seja investigada e que recebesse proteção pessoal.
Segundo informações do g1, a polícia repassou as queixas para o Ministério Público (MP), que comunicou à Justiça. Hoje o caso segue atualmente sob sigilo.
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