Mario Frias e André Porciuncula em manifestação pró-Bolsonaro
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Mario Frias e André Porciuncula em manifestação pró-Bolsonaro

O novo titular da pasta é capitão da Polícia Militar que incentivou apoiadores a usarem recursos da Secretaria da Cultura (R$ 1,2 bilhão) na produção conteúdos que incentivam uso de armas pela população.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) nomeou o policial militar André Porciúncula para a Secretaria Especial de Cultura a menos de um mês do fim do mandato - pasta era comandada anteriormente por Hélio Ferraz.

Porciuncula foi subsecretário de Fomento à Cultura, mas deixou o cargo para disputar uma vaga de deputado federal pelo PL da Bahia e terminou o pleito como suplente. O PM enrtou na pasta na vaga de secretário-adjunto. 

O político chegou a recomendar que participantes usassem R$ 1,2 bilhão de recursos da Lei Rouanet para produzir conteúdo com teor armamentista.

"R$ 1,2 bilhão estamos lançando agora de linha audiovisual. Que vocês podem usar para fazer documentário, filmes, webseries, podcasts. Para quê? Para trazer a pauta do armamento dentro de um discurso de imaginário. Trazer filmes sobre o armamento, da importância do armamento para a civilização, a importância do armamento para garantir a liberdade humana", afirmou.

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