Ataque israelense matou sete funcionários da ONG World Central Kitchen (WCK) na Faixa de Gaza
Reprodução/redes sociais
Ataque israelense matou sete funcionários da ONG World Central Kitchen (WCK) na Faixa de Gaza

Após o ataque israelense que matou funcionários da ONG World Central Kitchen (WCK) na segunda-feira (1º) , o governo do Reino Unido convocou o embaixador de Israel em Londres a prestar esclarecimentos sobre o episódio.

O comboio humanitário foi atingido por mísseis lançados de um drone. No total, o ataque deixou sete vítimas, sendo três delas cidadãs britânicas. Além dos três britânicos, morreram um palestino, uma australiana, um canadense e um polonês.

José Andrés, fundador e líder da organização, fez um apelo às autoridades israelenses, pedindo o fim do que ele descreveu como uma "matança indiscriminada" e que deixem de usar alimentos como arma.

A ONG

A World Central Kitchen, liderada pelo chef hispano-americano José Andrés, estava envolvida no envio de ajuda humanitária para Gaza por um corredor humanitário a partir do Chipre, bem como na construção de um cais temporário no território palestino.

Criada em 2010, em meio ao terremoto no Haiti, a ONG de José Andrés elaborou uma iniciativa para distribuir refeições às vítimas da catástrofe. Desde então, a instituição passou a ajudar necessitados em outros países como República Dominicana, Nicarágua, Zâmbia, Peru, Ucrânia e da Faixa de Gaza.

A ONG também atuou durante a pandemia de Covid-19, quando abriram cozinhas de emergência em Nova York e Washington, nos Estados Unidos, para ajudar a população em situação de vulnerabilidade social.

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