O conflito entre Hamas e Israel segue intenso. O grupo terrorista Hamas, que controla a Faixa de Gaza, lançou um ataque a Israel no início do mês, matando ao menos 1.400 e capturando reféns.
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O conflito entre Hamas e Israel segue intenso. O grupo terrorista Hamas, que controla a Faixa de Gaza, lançou um ataque a Israel no início do mês, matando ao menos 1.400 e capturando reféns.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) fez um pedido para que fique liberada a entrada de ajuda humanitária e combustíveis para o funcionamento dos hospitais na região de Gaza "todos os dias". O requerimento da OMS foi feito nesta quinta-feira (19).

Segundo o canal egípcio AlQahera News, a passagem de Rafah é a única maneira de entrar em Gaza sem estar no controle de Israel. Segundo o canal, a passagem será liberada na próxima sexta-feira (20).

O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse que a organização saúda "o anúncio de Israel ontem de que não bloqueará a entrada de água, alimentos e medicamentos na Faixa de Gaza ".

Entretanto, Tedros pediu que Israel libere a entrada dos combustíveis em Gaza devido à necessidade "dos geradores dos hospitais, as ambulância e as estações de dessalinização".

A Faixa de Gaza contém cerca de 2,4 milhões de habitantes. A região está sob cerco total de Israel, após o ataque terrorista do grupo extremista Hamas contra o território israelense, no dia 7 de outubro.

Segundo o governo de Israel,  1.400 pessoas morreram e mais de 200 pessoas foram feitas de reféns.  Já o Ministério da Saúde da Palestina informou que 3.785 pessoas morreram com os bombardeios feitos por Israel em Gaza.

Até o momento, os comboios de ajuda seguem acumulados na fronteira entre Gaza e o Egito, esperando a liberação da passagem de Rafah para entrar no território.

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