Anúncio foi feito pela ministra da Defesa alemã, Annegret Kramp-Karrenbauer.
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Anúncio foi feito pela ministra da Defesa alemã, Annegret Kramp-Karrenbauer.

O governo da Alemanha decidiu dissolver parte de uma unidade militar de elite por conta da ligação de alguns membros com movimentos da extrema-direita. Anúncio foi feita pela ministra da Defesa alemã, Annegret Kramp-Karrenbauer.

Segundo Annegret, as forças especiais da Alemanha (KSK) "se declararam parcialmente autônomas a respeito do restante do Exército, em particular por causa de uma cultura tóxica de alguns de seus comandantes". A ministra concluiu dizendo que "a KSK não pode continuar sob sua forma atual".

As forças especiais são acusadas de terem se separado excessivamente do restante do exército. Segundo as autoridades alemãs, isso teria facilitado a ascensão de líderes e a difusão de "ideais extremistas" entre os membros da unidade. 

As companhias restantes da unidade não participarão de exercícios e missões. Criada em 1996, a unidade de operações secretas é formada por 1.400 soldados. Entre as missões da unidade estão repatriar cidadãos alemães de zonas de guerra, treinamento de forças aliadas e trabalhos de inteligência.

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