Após a aprovação do texto da reforma da Previdência na comissão especial da Câmara, o Palácio do Planalto concentrará a articulação em duas frentes para obter mais de 330 votos no plenário (são necessários 308).
Um é na comunicação e outra na pressão sobre aliados que se declaram indecisos.
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Uma força-tarefa foi montada para monitorar e rebater notícias veiculadas na imprensa e publicações nas redes sociais contrárias à proposta.
Em outra frente, os ministros Eliseu Padilha, Moreira Franco e Antônio Imbassahy estão com as agendas abertas para visitas de deputados nesta primeira quinzena.